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Informações sobre Granada do dia 25/09/2007
28 de set. de 2007



Show de Granada em 25/09/2007



O show do madrilenho-gaditano oferece a melhor mostra em palco jamais visto com quase meio milhão de watts entre luzes e som

Sempre há expectativa por escutar a Alejandro Sanz em Granada, espaço conquistado desde há muitos anos. Há quase exatamente três (22/09/94) que Sanz não se deixava ver por aqui e, ainda esta vez não com o Palácio de Deportes como então, o madrilenho-gaditano não decepciona nunca seus seguidores. E aos que não são (como os acompanhantes dos seus fãs por exemplo), já que lhes oferece a melhor mostra em cena nunca antes vista, pelo menos até setembro de 2100 quando volte (para inaugurar a pistas?) de novo.
Surpreende de um artista tão correto que seu público deixe os arredores do palácio tão asquerosos como se ali houvesse passado a tropa dos Sex Pistols, mas a hora do agrupamento urbano não há diferenças, ainda assim, o lixo era quase todo de água ou bebida de marca e não do aparato de socorros Sandevid, o clássico de ajuda médica para eventos deste porte. Dentro, bastante cinza à vista revelava que a idade não perdoa e que nem todos os que tiveram 15 anos há 15 possam sair numa terça-feira pela noite.
O cenário aceso parecia um decoração para um filme de ficção científica tipo “Alien-8”, sete carcaças carregadas de luzes apagadas lembravam as costas de um fóssil de algum animal pré-histórico. Mas no momento que se fez a escuridão o monstro robotizado começou a se mover em todas as direções conseguindo uns efeitos de iluminação assombrosos, sem ficar devendo ao cinema americano. E em coordenação com seis telas de retro-projeção e outras dois com realização direta, se pode dizer perfeitamente que não houve em Granada nenhuma montagem semelhante até agora.
Casaco de couro

O cantor madrilenho começou a sua viagem com a canção que dá nome ao disco e a tour, seguida de outros temas de seu último trabalho, como “En planta de tus pies”, “Enseñame tus manos” ou “La peleíta”. Estrofes que tiveram o coro de segundas vozes sempre no agudo abundante, quase todo, público feminino do lugar.
Nada de macacão de ferroviário, a roupa é então um casaco de motoqueiro negro e jeans gastos, a imagem de rebelde fica completa com uma guitarra elétrica que não se livrou dela durante todo o show e que, além disso, usou em alguns temas para arrancar acordes certamente marcantes.
O Sanz de 2007 se move entre o partidor de corações e o rapper suburbano, com ares de jazz latino, pulsação funk e a arte do flamenquito ligeiro. Segue conservando o magnetismo para boa parte de seu público, já adulto e com o coração partido alguns com a idade de que fosse incluído no julgamento.
Para estes (melhor estas) incondicionais os momentos mais emotivos responderam a partes que, como “Amiga mia”, “El alma al aire”, “Mi soledad y yo”, soaram seguidas em uma sorte de medley melodramático digno de uma ópera pop sentimental.
Treze Músicos

Seu “Tren de los momentos” é quase o único que já passa por Granada e se o aplaude vagão a vagão, canção a canção, com um pelotão de treze músicos (entre eles o grande Javier Vercher e Luis Dulzaides) e quase meio milhão de watts entre bombinhas e sons, uma equipe para campos de futebol em vez de cestas de basquete, mas estes últimos dias melhor coberto.
Se vê pequeno o palco, longe de aqueles começos alto soantes com Alejandro Magno e é essa naturalidade que a explora com humildade e poucas palavras: “Nossa missão é que vocês o passem bem”, disse muito ao princípio e quase nada até o final: “Iremos, mas nosso coração fica em Granada”.
Os trechos dos últimos trabalhos determinaram boa parte do programa do show, em que se pode escutar bem aos coros as estrofes de “La Habana”, “Regálame la Silla”, “Cuando Nadie Me Ve”, pertencentes a seus recentes discos, deixando justo para o meio do show o obrigatório “Corazón Partío”.
A última etapa do show deu espaço ao Sanz mais romântico, que esta vez a prescindido de seu “set flamenco” por bulerías e sim, em troca, despediu -se do show sentado só com seu piano apenas iluminado pelas telas dos celulares. O bis chegou sem Shakira com “Te lo agradezco Pero no” e terminou com um taurino Sanz dando passes a “No Es Lo Mismo” entre olés e pedidos de volta a arena.


Por Emiña y Meg às 00:25| Haloscan:

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