Não é nenhum “Criança Esperança”, mas é um show de solidariedade. Alejandro Sanz visita instituição que ajuda crianças carentes. A visita foi segunda-feira, marcada por grande emoção! Hoje deixo as fotos. Amanhã o texto na íntegra traduzidíssimo.

Sem nenhum sintoma de esgotamento, disposto a dar tudo de si no palco, com um novo trabalho debaixo do braço, no qual se reinventa, experimenta novos estilos e demonstra maturidade como artista, um artista que já não é aquele que iluminava a adolescentes nos primeiros anos noventa. “El Tren de los Momentos”, de Alejandro sanz fez parada ontem à noite na estação de Málaga, terceiro encontro de sua tour espanhola, depois de uma parada de vários meses em sua tour americana. O lugar: La Rosaleda, o mesmo em que agora três anos colheu sucesso de público e crítica. E não foi menos uma noite anterior. Por volta das 22h30, umas 10.000 pessoas receberam com aplausos e gritos a Alejandro acompanhado por uma potente equipe de músicos e um cenário muito bem elaborado, com telões gigantes, braços de luz e mil wats de luz e som. Ao som do “Tren de los momentos” começou um espetáculo em que não faltou nada. Os temas de seu último trabalho, o mais arriscado de sua carreira talvez, se foram sucedendo, misturando ritmos do hip hop, o inevitável eco flamenco, som “salseiros”. “La peleíta”, “En la planta de tus pies” ou “A la primeira persona” foram algumas das canções que brindaram a seus seguidores, entre todos com disparidade de idades e condição. Desde garotinhas que se postaram desde cedo às portas do estádio desde as primeiras horas da manhã, a trintões viciados em sua música desde há muito tempo, passando por famílias inteiras de todas as gerações. Entre os ritmos fortes, houve tempo também para as baladas e para as suas canções mais clássicas como “Mi soledad y yo” ou a “Fuerza del Corazón”, sem esquecer um dos temas que mais fama lhe deu “Corazón partío”. E ainda mais: “Enseñame tus manos”, “Quisiera ser”... Um grande percurso pela dilatada carreira do artista, que prestes a completar 39 anos, segue demonstrando que se entrega inteiro no palco, com um direito impecável e com treze músicos que também dão tudo de si .
Energia
Em duas horas de espetáculo não houve lugar para o aborrecimento e Alejandro Sanz tentou alegrar a seus fãs, dando espaço a todos os estilos e conectando uma vez mais, com seu fiel público malaguenho, que já o acolhe com carinho há mais de dez anos desde quando dava os seus shows no Tivoli. Como é habitual nele quando está nesses lares, não desaproveitou a ocasião para colocar em prática o seu sotaque andaluz, terra a que presume por onde vai pesa ser madrilenho de nascimento e como também residir em Miami já há algum tempo, o que lhe aporta um tom particular em sua maneira de falar. Quando há algumas semanas apresentou a sua tour disse que viria surpreender o público espanhol. E ontem voltou a consegui-lo. Em três anos, Alejandro sanz mudou, mas segue sendo o mesmo, pode ser que mais “funky”, mais arriscado, ontem Málaga o cubriu e ele devolveu o gesto oferecendo um grande show. A próxima parada de seu trem: Cádiz.
Texto original em espanhol: (material cedido por Emiña)

Tradução: by Meg.

Alejandro Sanz se transformou em um dos ídolos musicais por excelência. Seu show causou uma grande expectativa, não só em Málaga, mas também em todo o resto da Andaluzia e, por isso, dezenas de seguidores esperavam ansiosos na porta do estádio de futebol de La Rosaleda para ser os primeiros a entrar às instalações e poder escolher o melhor lugar para ver bem de perto ao cantor. Vários grupos de jovens faziam prontidão desde terça–feira passada na entrada principal de La Rosaleda e outros mais foram se formando durante os dois últimos dias para ser os primeiros a ter acesso ao show.
Os efeitos do calor de agosto se fez notar na capital e significativamente nas filas prévias ao show. Sombrinhas de praia, leques, toldos improvisados e muitas viseiras para aliviar o calor sufocante. “Não importamos em esperar durante horas nem dias a Alejandro sanz, queremos vê-lo já”, assim se expressou María Gil uma das seguidoras malaguenhas de Alejandro sanz. “não trouxemos sacos de dormir e passamos a noite aqui”, acrescentou esta fã de 27 anos. Jacianta Escobar, de 28 anos, saiu ontem da localidade de Campillos junto a suas amigas para desrutar do show. “Deixei os meus três filhos com suas avós porque não podia perder esta oportunidade”, explicava a malaguenha. Outra de suas amigas, Julia Padilla, mostrava uma camiseta branca em que se podia ler “Alejandro, queremos ser a tua Shakira” e acrescentou: “Quando Alejandro aparecer no palco eu vou ficar louca”.

Alex, como chamam carinhosamente as suas fãs ao artista, provocou um grande tumulto na cidade, sem dúvida os agentes de segurança do lugar asseguraram que não tiveram que atuar em nenhum momento porque os admiradores aguardavam tranqüilamente e não se produziu nenhum inconviniente durante as longas horas que durou a espera.
A medida que chegou a tarde, numerosos fãs correram às portas de La Rosaleda para incrementar o número de pessoas que esperou até às 20h30, momento em que se abriram as portas de entrada ao estádio de futebol La Rosaleda. E subiu a febre.

"Castellón siempre es un referente en todas mis giras"

No necesita ningún tipo de presentación. Alejandro Sanz hace parada en Almassora el próximo martes para presentar su nuevo disco El tren de los momentos. El artista se confiesa muy motivado porque la provincia de Castellón siempre será una referencia para él ya que asegura que su público nunca le ha fallado. Lejos del joven tímido que firmaba sus discos como Alejandro Magno, el artista llega como referente de la música latina del momento.
P. ¿Cómo afrontas la gira que acabas de empezar?
R. Muy bien. Llevo solo un par de conciertos y la verdad es que me encuentro con muchas ganas de agradar a la gente y, visto lo visto hasta el momento, la cosa sinceramente pinta muy bien.
P. Llevas muchos kilómetros y viajes a tus espaldas con tus anteriores giras, ¿siempre encuentras alicientes para empezar una nueva?
R. He llegado a una altura en la que los kilómetros no me afectan. Considero que todos los españoles tenemos algo de los nómadas que vivieron aquí hace muchos años dentro de nosotros y si llevo mucho tiempo sin hacer algo empiezo a inquietarme un poco.
P. Presentas un nuevo disco, ¿qué tiene este álbum que no tienen los demás?
R. Cada disco es un mundo nuevo. Lo que yo trato es sorprenderme a mí mismo con cada cosa que hago. Intento dejarme llevar por los sentimientos y estos hacen el trabajo. Considero que la clave es que el disco dependa de ti y no que tú dependas del disco porque sino la cosa no funcionará muy bien. Creo que lo he conseguido y el disco es puramente mío.
P. Y con todo, el martes llegas a Almassora para actuar. ¿Qué esperas del concierto?
R. Nunca se sabe, pero lo que tengo claro es que la provincia de Castellón siempre es un referente en todas las giras que hago por España. Siempre que llego aquí, vengo cargado de mucha ilusión y espero que en Almassora se repita los llenos que he conseguido en la provincia.
P. ¿Puedes adelantar algo para tus fans que llenarán el recinto de conciertos el próximo martes?
R. Sin adelantar nada, solo puede decir que la gente no se quedará indiferente. La gira que hemos preparado está llena de sorpresas. Además, el público puede estar tranquilo porque venimos muy rodados de la gira que hemos realizado en Suramérica donde hemos actuado en estadios repletos con más de 50.000 personas como el del River Plate.
P. Y después de la gira ¿qué planes de futuro tienes?
R. En estos momentos estoy preparando un disco todo en inglés que me hace mucha ilusión. No me pongo fechas, pero pronto estará terminado. Además, también estoy trabajando con un nuevo disco, pero este tardará bastante, lo único que adelanto es que participarán artistas conocidos por el público.
P. Hablando de tu carrera, ¿cómo se lleva convertirse en un referente musical del mundo latino?
R. Muy bien. Si quieres tener una carrera larga tienes que llegar a muchos países y por ello hemos apostado por Estados Unidos.
P. ¿Queda Alejandro para rato?
R. Sí, para mucho rato. Tengo ganas, estoy con ilusión y además considero que cada vez me sorprendo más de mi música.
P. ¿Por qué vives en Miami?
R. Porque así estoy entre los lugares en los que tengo influencia y además estoy mucho más tranquilo y tengo el mar delante de casa. Eso sí, España siempre será mi casa.
P. Son famosas tus paellas en Miami con David Bisbal y Shakira...
R. Es verdad, pero realmente la cocinera es la madre de David, a la que le sale todo muy bueno. Los demás pescamos y degustamos los platos que nos preparan.
P. Alejandro, muchas gracias por atendernos y mucha suerte en tu gira y en tu actuación del martes.
R. Muchas gracias. Deseo que el público provincial disfrute de los temas que hemos preparado.
FUENTE:
http://www.elperiodicomediterraneo.com/noticias/noticia.asp?pkid=316153