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A guitarra de Alejandro Sanz com uma camiseta do Real Betis enrolada (o show de ontem em Sevilla)
30 de set. de 2007





O show foi ontem e encerrou a tour “El Tren de los Momentos”, a informação é resumida. Logo mais postaremos mais detalhes da noite de sonhos do Centenário do Betis.


Milhares de béticos desfrutaram esta noite ao show do Centenário, uma contecimento em que a grande estrela foi Alejandro Sanz, ainda outros artistas como Haze, El Mani ou José manuel Soto também contribuíram à festa verde e branca.
O show começou às 18:00 tendo o seu auge às 22:00 quando Alejandro Sanz saiu ao palco e entoou várias canções com a bandeira do Real Betis aninhada a sua guitarra. Anteriormente, o conselheiro delegado do time verde e branco, Manuel Ruiz de Lopera, havia feito a entrega ao cantor de uma camiseta assinada por vários jogadores do time.
O cantor encerrou hoje em Sevilla sua tiunfal tour “El Tren de Los Momentos”, que o levou a percorrer toda a geografia espanhola durante o verão.


Por Emiña y Meg às 20:52| Haloscan:
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Alejandro Sanz fez vibrar a Pamplona com uma de suas melhores atuações (show do dia 22/09)
29 de set. de 2007


Plaza de Toros de Pamplona (foto enviada por minha amiga Ema Lúcia)Público emocionado


Alejandro Sanz em grande estilo

(texto original em espanhol de Fernando F. Garayoa)
Fonte: Noticias de Navarra

Milhares de pessoa lotaram ontem de cores a Plaza de Toros de Pamplona para receber um Alejandro Sanz radiante. Com treze músicos sobre um dos cenários mais espetaculares que aterrisou na capital foral, o cantor madrilenho deu partida ao seu show, diante do delírio de fãs colocados nas primeiras filas com o tema do nome de seu novo disco e tour, “El tren de los momentos”.
Uma primeira canção que serviu como exemplo perfeito para descobrir o espetáculo que estava por chegar. Até sete pontes de luzes articuladas coroavam uma montagem que, à margem das telas das laterais oferecia continuamente diversas imagens, tanto retrospectivas do artista como criadas expressamente para cada tema.
A segunda canção também incluída em seu novo disco, “En la planta de tus pies” após sua finalização, a que o artista se apresentava, cativava as massas e deixava bem claro a sua satisfação por voltar a Pamplona , e concretamente à Plaza de Toros, “um lugar que me traz muitos boas lembranças, como já as contarei ao longo da noite”, apontou.
Nos primeiros compassos da noite o que mais surpreendeu, sobretudo a aqueles que já o haviam visto em ocasiões anteriores, foi a surpreendente qualidade de sua voz, que soou com a força de um adolescente durante toda a vigília. “Quisiera Ser”, “Enseñame tus manos”, “A la primera persona” e “La Peleíta” fora os seguintes passos de um artista que aproveitou este último tema para apresentar, como mandam os cânones a uma banda de luxo, em que se destacaram desde o início tanto as coristas como a sessão de vento e, sobretudo a guitarra solo. Ontem foi o show mais roqueiro de Alejandro Sanz.
E, como estava previsto, o delírio chegou com “Corazón partío”, “a melhor canção de Alejandro sanz”, segundo destacava a locutora de Los 40 principales, Pilar Leon. Um delírio que se manifestou com o soltar de balões desde as primeiras filas e com os coros de todo o público.
“Regálame la silla”, “Se lo dices tú” e, com um solo de percursão majestoso. “Labana” foi um dos seguintes temas que deu passo a um medley de quatro canções (entre elas, Amiga Mia) que terminou por esquentar o ambiente dando passo para a conhecida “El alma aire”.
Ainda que em todo o momento a plaza esteve entregue ao artista, se notou em alguns momentos que o repertório esteve protagonizado pelos temas do seu último disco, até oito canções do mesmo interpretou, isso assim com uma nitidez, potência e versatilidade em sua voz que deixou a muito dos assistentes surpreendidos. E é que Alejandro Sanz se presenteou com momentos íntimos, nos quais quase sussurrava (acorde com o tema) até outros em que parecia querer romper o grupo vocal que lhe ajudava no som.
Try to save – curioso tema cantado em espanhol mas com título em inglês, deu passo a sua primeira retirada do palco e lógico todos queriam mais, que inevitavelmente veio acompanhado pelo primeiro bis, uma nova mistura de canções (Chirigota e ¿Lo Ves?), muito íntima e na que o cantor madrilenho só esteve acompanhado por um piano. Aproximando-se de novo ao público, que rondou as 9.000 pessoas, Sanz fez um novo âmago de despedida que acabou com os acordes de “Te lo agradezco pero no” soando para milhares de pessoas que lotavam a plaza e faziam coro ao refrão. Uma canção que levantou a banda, com as coristas e os ventos adiantando-se até as passarelas que se introduziam em meio do respeitável, o que fez com que a festa fosse completa. E de novo, ao final não foi final e Alejandro Sanz fechou sua visita a Pamplona com “No Es Lo Mismo”, que todavia recebeu mais coros e, depois de sua retirada do palco, provocou que os assistentes se despedissem com o já esperado oé, oé, oé.



Por Emiña y Meg às 20:41| Haloscan:
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Informações sobre Granada do dia 25/09/2007
28 de set. de 2007



Show de Granada em 25/09/2007



O show do madrilenho-gaditano oferece a melhor mostra em palco jamais visto com quase meio milhão de watts entre luzes e som

Sempre há expectativa por escutar a Alejandro Sanz em Granada, espaço conquistado desde há muitos anos. Há quase exatamente três (22/09/94) que Sanz não se deixava ver por aqui e, ainda esta vez não com o Palácio de Deportes como então, o madrilenho-gaditano não decepciona nunca seus seguidores. E aos que não são (como os acompanhantes dos seus fãs por exemplo), já que lhes oferece a melhor mostra em cena nunca antes vista, pelo menos até setembro de 2100 quando volte (para inaugurar a pistas?) de novo.
Surpreende de um artista tão correto que seu público deixe os arredores do palácio tão asquerosos como se ali houvesse passado a tropa dos Sex Pistols, mas a hora do agrupamento urbano não há diferenças, ainda assim, o lixo era quase todo de água ou bebida de marca e não do aparato de socorros Sandevid, o clássico de ajuda médica para eventos deste porte. Dentro, bastante cinza à vista revelava que a idade não perdoa e que nem todos os que tiveram 15 anos há 15 possam sair numa terça-feira pela noite.
O cenário aceso parecia um decoração para um filme de ficção científica tipo “Alien-8”, sete carcaças carregadas de luzes apagadas lembravam as costas de um fóssil de algum animal pré-histórico. Mas no momento que se fez a escuridão o monstro robotizado começou a se mover em todas as direções conseguindo uns efeitos de iluminação assombrosos, sem ficar devendo ao cinema americano. E em coordenação com seis telas de retro-projeção e outras dois com realização direta, se pode dizer perfeitamente que não houve em Granada nenhuma montagem semelhante até agora.
Casaco de couro

O cantor madrilenho começou a sua viagem com a canção que dá nome ao disco e a tour, seguida de outros temas de seu último trabalho, como “En planta de tus pies”, “Enseñame tus manos” ou “La peleíta”. Estrofes que tiveram o coro de segundas vozes sempre no agudo abundante, quase todo, público feminino do lugar.
Nada de macacão de ferroviário, a roupa é então um casaco de motoqueiro negro e jeans gastos, a imagem de rebelde fica completa com uma guitarra elétrica que não se livrou dela durante todo o show e que, além disso, usou em alguns temas para arrancar acordes certamente marcantes.
O Sanz de 2007 se move entre o partidor de corações e o rapper suburbano, com ares de jazz latino, pulsação funk e a arte do flamenquito ligeiro. Segue conservando o magnetismo para boa parte de seu público, já adulto e com o coração partido alguns com a idade de que fosse incluído no julgamento.
Para estes (melhor estas) incondicionais os momentos mais emotivos responderam a partes que, como “Amiga mia”, “El alma al aire”, “Mi soledad y yo”, soaram seguidas em uma sorte de medley melodramático digno de uma ópera pop sentimental.
Treze Músicos

Seu “Tren de los momentos” é quase o único que já passa por Granada e se o aplaude vagão a vagão, canção a canção, com um pelotão de treze músicos (entre eles o grande Javier Vercher e Luis Dulzaides) e quase meio milhão de watts entre bombinhas e sons, uma equipe para campos de futebol em vez de cestas de basquete, mas estes últimos dias melhor coberto.
Se vê pequeno o palco, longe de aqueles começos alto soantes com Alejandro Magno e é essa naturalidade que a explora com humildade e poucas palavras: “Nossa missão é que vocês o passem bem”, disse muito ao princípio e quase nada até o final: “Iremos, mas nosso coração fica em Granada”.
Os trechos dos últimos trabalhos determinaram boa parte do programa do show, em que se pode escutar bem aos coros as estrofes de “La Habana”, “Regálame la Silla”, “Cuando Nadie Me Ve”, pertencentes a seus recentes discos, deixando justo para o meio do show o obrigatório “Corazón Partío”.
A última etapa do show deu espaço ao Sanz mais romântico, que esta vez a prescindido de seu “set flamenco” por bulerías e sim, em troca, despediu -se do show sentado só com seu piano apenas iluminado pelas telas dos celulares. O bis chegou sem Shakira com “Te lo agradezco Pero no” e terminou com um taurino Sanz dando passes a “No Es Lo Mismo” entre olés e pedidos de volta a arena.


Por Emiña y Meg às 00:25| Haloscan:
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É só para esclarecer bem rapidinho, porque vem mais coisa boa por aí!
27 de set. de 2007



Alejandro Sanz observando o público, que levanta os braços. (Momentos do show de Pamplona em 22 de setembro de 2007)




Olá pessoal,

Nós do Alejandro Sanz Pasión temos recebido muito material sobre os últimos shows e estamos nos desdobrando em escrever um artigo por vez, já que os textos originais em espanhol são imensos. Estamos sim, de verdade informadas sobre tudo, porque temos muito boas fontes de informações. Fazemos tudo isso porque amamos e é com todo o carinho do mundo que compartilhamos estas informasanz com todos os fãs do Brasil. Com todo nosso carinho,

Emiña e Meg.




Descrição do show de Pamplona realizado no dia 22 de setembro:




Pamplona momentos antes do show


Chegada – Alejandro sanz chegou à Ciudad del Transporte de Pamplona onde foi recebido por Aritz Otazu, diretor de Serinte Creativos e organizador do show. Às 19h15 chegou à Plaza de Toros da capital e realizou uma breve passagem de som. Posteriormente foi a seu camarim privado onde permaneceu até agora de início do show, minutos depois das 22:30. O cantor madrilenho vinha de Zaragoza e se foi de Pamplona nada mais ao terminar seu show.
Palco – A montagem que se instalou na capital foral é uma das que distribui a tour “El Tren de Los Momentos” pelo estado. Enquanto atuava em Pamplona, o outro palco se instalava em Guadalajara.
Camarins – Em Pamplona se instalaram quatro camarins, um para os técnicos, outro para músicos e back vocals, outro para a produção e um privado para Alejandro Sanz. Segundo explica Aritz Otazu, o artista se mostrou cordial com todo o mundo e deixou-se fotografar com diversos membros da organização. Os únicos requisitos de seu camarim foram que as paredes estivessem forradas e que de móveis tivessem dois sofás, uma mesa e um espelho de corpo inteiro, dois armários e flores.


Pamplona. Apagão de luzes, e estalido de euforia. Desta combinação viveram os maiores fãs de Alejandro Sanz o começo do show de ontem na Plaza de Toros de Pamplona. O madrilenho atraiu a um público variado de diferentes idades e procedências em que, a pesar do popurrí, se enchiam de mulheres. Em sinal de sua maturidade de sua trajetória, não obstante, já não se destacavam as típicas adolescentes de quinze anos, ainda que alguma que outra tampouco faltou a seu lugar habitual: as primeiras filas.
As filas começaram a se formar a partir das 10:30, doze horas antes do início do recital, o grupo mais nutrido de público começou a se congregar nas divisórias do coso taurino a partir das 19:00. Aos mais madrugadores lhes compensou a espera e conseguiram uma primeiríssima fila, sem dúvida, mais de um também se colocou no privilegiado lugar com uma espera de tão só três horas.
Madrid, Valencia, Gijón, Logroño ou San Sebastián foram algumas das cidades das que se deslocaram os fãs do madrilenho até Pamplona. E não fizeram a viagem em vão. Desde a primeira canção se entregaram ao músico fazendo coro a suas músicas, lhe mostrando camisetas, aplicando cantadas ou lançando beijos, isso sim, sem chegar ao extremo de levar seu nome escrito na testa. O público jovem e feminino foi em geral o mais emotivo, e inclusive se pode ver lágrimas em repetidas ocasiões. De todas as maneiras, sobretudo nas versões mais roqueiras, todos se animaram a dançar, homens e mulheres.
Outro coisa muito comum nos shows de plena magnitude como o de ontem foram as faixas (“pancartas” em espanhol). Esses pedaços de tela perfeitamente decorados com mensagens de apoio ao músico. Ontem vários clubes de fãs exibiram as suas: Club de fans Coquitos – que é formado por gente de Barcelona, A Coruña ou Andorra – ou a Comunidad Internacional de Club de Fans de Alejandro Sanz, foram alguns deles. Além desse tipo de faixas, tampouco faltaram os pôsters.
As arquibancadas acolheram ao público mais maduro e tranqüilo, que longe das aglomerações da arena decidiram desfrutar a noite sentados e animando-se a levantar os braços nas canções mais conhecidas.


Por Emiña y Meg às 01:20| Haloscan:
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Rock In Rio Madrid
26 de set. de 2007



Roberto Medina, Diretor do Rock In Rio:“Alejandro Sanz e a cantora brasileira Ivete Sangalo serão os embaixadores do Festival”

Por Francisco Chacón

Restam ainda nove meses para que seja uma realidade o desembarque em Espanha do macro festival Rock In Rio, que se transformou em um produto exportável desde de que saiu do Brasil para ir até Portugal. E as máquinas já estão a postos na localidade madrilenha de Arganda del Rey.
Se confirma cada vez mais a conexão do brasileiro Roberto Medina, diretor do Rock In Rio, com o sul da Europa, de onde parece haver encontrado as energias adequadas para o que ele considera “mais que um festival”.
Tanto é assim que em 2008 verá enfim a proposta entre as capitais portuguesa e espanhola: o último fim de semana de maio e o primeiro de junho, voltará a se celebrar esta série de shows no Parque da Bela Vista, em um bairro de Lisboa, enquanto que Arganda del Rey tomará o relevo o último fim de semana de junho e o primeiro de julho.
Alejandro Sanz e a cantora brasileira Ivete Sangalo – desconhecida na Espanha, mas muito popular nos países lusófonos – exerceram sua função de “embaixadores” e atuarão em ambas chamadas. Não se sabe, de momento, nada mais sobre a federação, ainda sim que o investimento na população da periferia madrilenha alcançará os 30 milhões de Euros (cinco a mais que em Lisboa) para uma superfície total de 200.000 metros quadrados.
Roberto Medina acelera os preparativos de sua aterrissagem madrilenha, de onde promete que se diferenciará de outros festivais que desabrocham na Espanha (FIB Heineken de Benicasim, Summercase de Madrid e Barcelona, Primavera Sound...) “potenciando uns serviços de qualidade”.
“Nosso modelo da Cidade do Rock foi projetado como um recinto de onde se possa estar acomodado desde às seis da tarde até às quatro da manhã: que se possa comer bem, com produtos de qualidade, com uma boa segurança”, explica o cabeça visível da empresa Rock In Rio Madrid, de onde o 40% fica nas mãos de Gay Mercader, o promotor número um na Espanha.
Medina assegura que saiu do Brasil porque não se sentia “reconhecido”. “Pensei que para continuar e avançar, tinha que ampliar meu projeto social”, declara antes de definir Rock In Rio como “uma estrutura de comunicação em espaço cuidado”. De fato se lembra que em Lisboa se plantaram dezenas de árvores no Parque da Bela Vista depois da passagem da parafernália musical e em Madrid se insistirá na reciclagem do lixo pelos milhares de assistentes.
O perfil do festival que se desenvolverá em Arganda del Rey seguirá a linha da capital portuguesa, ou seja, cada um dos seis dias será temático: sons para teenagers, pop-rock, nu metal...
É o esquema ideal para atrair a diferentes tipos de público. Inclusive para chamar a atenção de toda a família, como aconteceu em Lisboa, de onde não era estranho ver a casais passeando com as crianças pela cidade do Rock, várias lojas de marcas diversas, performances esportivas e stands que lançavam mensagens “para um mundo melhor”, um slogan que também estará vigente em Madrid.


http://www.elmundo.es/especiales/2007/09/cultura/rock_in_rio/entrevistas



Por Emiña y Meg às 00:27| Haloscan:
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Com as pilhas bem carregadas
25 de set. de 2007





Alejandro Sanz revela detalhes íntimos de sua vida atual e como aprendeu a lidar com os rigores da fama.

Por Patrícia Vargas (Porto Rico)

Alejandro Sanz deixou para trás as tensões que ocasionaram os escândalos e rumores que estiveram à sua volta nos últimos tempos e por eles a solução de ter que suspender em maio a sua tour “El Tren de los Momentos”. Há uma semana regressou aos palcos com mais entusiasmo que antes e enfocado em iniciar novos projetos. Para isso o cantor que se apresentará em show no Coliseo de Porto Rico no dia 21 de outubro, teve que aprender a viver com os problemas que muitas vezes trás a fama.
“Me diagnosticaram estresse. Pensei que era algo que só acontecia às pessoas de Hollywood, mas parece que é uma condição de todos os mortais. Os médicos me prescreveram descanso absoluto e me sinto muito bem agora. Recarreguei as pilhas como nunca e me afastei um pouco dos problemas que nesta profissão carregamos diariamente e que terminam acabando com a nossa vida”, revelou Sanz ao El Nuevo Dia.
O processo ao que teve que submeter o intérprete de “La peleíta” para sair de seu esgotamento psíquico foi intenso e enfrentou a seus fantasmas e a seus temores.

Alejandro Sanz “Tenho um coração bastante travesso”

“Me ensinaram a separar os problemas através de terapias diárias com terapeutas, psiquiatras e psicólogos, e ame manter em contato com a natureza. Decidimos nos retirar por um tempo ao celular, o computador e tudo que pudesse trazer tensão”. E as terapias, afirma, lhe deram armas para manejar o assédio dos paparazzi.
“A verdade é que essa parte é bastante estressante. Trato de viver minha vida a mais privada possível, mais francamente é impossível... mas há que viver com isso”. Com a força interna com a que se levanta agora, o cantor estará cara a cara com os seus empregados Carlos González e a sua esposa, aos quais há uma denúncia de extorsão em uma Corte de Miami. Estes, presumidamente, pediam dinheiro ao artista em troca de calar a informação de que Alejandro tinha um filho com a porto-riquenha Valeria Rivera estando casado com Jaydy Mitchel, de quem se divorciou no ano passado.
“Há muitos comentários de que eu não queria ir à corte e quero acabar com todos esses rumores e começar o processo para que finalmente se faça justiça”.
De Sanz dizem muitas coisas, que tem uma mulher grávida, que é gay, que tem problemas de drogas; mas ele ri de tudo isso e escuta como ecos distantes. Sem dúvida, não nega que os rumores fazem algum estrago mais que beneficiam a carreira de um artista.
“Penso que um artista se demonstra nos palcos, em suas canções, em seus shows e não pelos rumores. Há muita imprensa que vive da fofoca; São as que não tem ética nem moral. É muita gente atingida e suponho que em algum ponto isso tem que parar, porque às vezes se chega a limites incríveis de falta de respeito”. O que se tem claro é que tem um grupo de fanáticos fiéis em lugares como Porto Rico. De onde, assegura, trará “um pedaço de produção”.
“Vão desfrutar muito com um jogo de luzes muito particular e vanguardista. O som é maravilhoso, recebi as melhores críticas e as pessoas saem muito satisfeitas. Somos 14 sobre o palco e grande parte do show termina em muita intimidade, mas a outra parte do Show tem muito do meu disco mais recente, “El Tren de los Momentos”, que é o mais “funcky”. É uma viagem em que se passa por diferentes paisagens, algumas mais tranqüilas e outra mais agitadas. Se deixam levar pelas canções que revisitam todos os meus discos, quando se entra nessa viagem, já se passaram duas horas e você nem se dá conta. É algo diferente do que estão acostumados a ver em minhas tournés anteriores”.
A semana em que Alejandro se apresenta na Ilha atuarão vários de seus compatriotas, como La Quinta Estación (13 de outubro), Julio Iglesias (19) e David Bisbal (20).
“Que bom. Espero que todos deixemos a Espanha muito em alta com um espetáculo que seja do agrado de todos os porto-riquenhos. A verdade é que Porto Rico é uma Ilha onde a música é muito importante”.
E sobre os porto-riquenhos sim sabe o artista, pois seu filho Alexandrer (de 4 anos), concebido com a designer porto-riquenha Valeria Rivera, já denota o sabor boricua.
“Meu filho já tem bastante características porto-riquenhas, como as suas nadegazinhas bem redondinhas. Sua forma de falar que é bem graciosa, o sotaque que é mais para vocês de Porto-Rico que para Espanha, me diz ‘vamos a cantal’. Está muito fofo, é o meu docinho”, disse o cantor amavelmente. Ainda que o menino resida em Miami com sua mãe, poderia vir este dia a Ilha, onde vivem seus avós maternos, para assistir ao show do seu pai. “Não sei, porque anda muito ocupado com a escola e suas coisas, mas se Alexander no vier a este, irá a algum show, isso é certo”. Sobre o seu estado sentimental atual, o perguntamos se andava com o “Corazón partío” ou se sentia “Cariño a mares”.
“Meu coração anda entre duas águas. Tenho um coração bastante travesso, é um músculo sadio que o único que necessita é de ação”.
Enquanto não termine a tour, Alejandro Sanz começará a preparação do material de sua nova produção discográfica e trabalhará em uns projetos de cinema, aos quais participará como ator e como co-autor de roteiro.

“Trabalhei os roteiros de todos os meus vídeos. É algo muito bonito e especial que estive escrevendo. É sobre uma viagem que faremos pela costa leste dos Estados Unidos. Gosto de representar a vida assim como é, pelo que tem muita tragicomédia. Sei que o riso é fundamental, mas também tem que levar algumas coisas a sério".


Por Emiña y Meg às 09:27| Haloscan:
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Entrevista exclusiva....
24 de set. de 2007





1- A primeira pergunta é quase obrigatória, em sua atuação em Madri contou, entre outros com a participação de António Carmona. Em Pamplona poderemos contar com alguma visita colombiana?

Não creio, porque a verdade é que foi uma casualidade em poder ter Shakira para o primeiro show. As nossas agendas são muito complicadas para se juntar. E com Juanes acontece o mesmo, e que agora tem toda a turnê de promoção européia de seu novo disco.

2 - A turnê de 'El tren de los momentos' é para o publico “uma viagem de duas horas em que se pode ver desde do guichê, paisagens, imagens e incluindo recordações, conforme já explicado. De todas essas paisagens e recordações, quais são aquelas que Alejandro curte especialmente?

Em toda obra criativa tem que haver partes de quem a escreve, mas não se trata de destacar as minhas preferidas. Eu sempre disse que aquele que escuta também compõe. Esse é o tom. Que a gente que vai aos shows age em certa maneira própria esta viagem de trem, é dizer que desfrute com paisagens que possa reconhecer ou surpreender, mas a eles que a mim.

3 – Em um espetáculo tão calculado e medido, sobra espaço para a improvisação?

Sim, há tempo. De fato algumas partes estão especialmente feitas para a improvisação, há muitos momentos instrumentais que eu gosto, além disso, os músicos podem se expressar de maneira que conseguem sua própria conexão com o publico. Eu creio que, realmente, as pessoas saem do show que faz com a sensação que curtiu a viagem e que mais, tem visto partes exclusivas e concretas realizadas em cada cidade em particular.

4 – É de agradecer que estrelas internacionais como você se atreve a dizer que a crise discografica atual não se deve tanto a pirataria como a forma de trabalhar que tem uma indústria que não trata nada bem a sua fonte de renda, que são os músicos...

[Interrompendo] Isto esta claríssimo. Eu creio que um dos erros mais graves da indústria foi que nunca teve trato direto com seus clientes, com a gente. Essa distância que tomaram desde começo, deixando exclusivamente como intermediários as lojas e não tendo uma noção do que estava ocorrendo na rua foi pior que pode afastar-se da realidade. E se afastando da realidade é pior que se pode fazer em qualquer indústria. Creio que a indústria devorou-se a si mesma por um problema de avareza e por um problema de excesso de confiança.



5 – Da sua privilegiada posição, você acredita, que neste sentido, pode mudar alguma coisa? Ou vê o futuro de uma maneira diferente?

Creio que esta peneira é tão grande que há na indústria, por uma parte já tem levado há muitos que merecem pena e por outro lado há alguns que são bons. Mas não sabemos realmente que vai ocorrer, creio que temos que ser otimista e pensar que pode chegar a solucionar ou ao menos a encontrar seu lugar. Assim esta claro que a indústria discografica tem mudado para sempre e se vão ter que pensar em formas distintas de fazer. Se apostarem pelo talento ou pelo artístico, chegarão bem perto; se seguem como estivessem começando em algumas companhias, a apostar pelos executivos que são simplesmente gestores quando de vão encontrar com graves problemas.



Por Emiña y Meg às 14:32| Haloscan:
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Entrevista - Parte 2
23 de set. de 2007


6 – A primeira musica de trabalho (La primera persona) do seu novo álbum contem uma frase automaticamente demolidora "No hay más miedo que el que sientes cuando ya no sientes nada" – Não há mais medo que aquele que se sente quando não se sente mais nada – Artisticamente, já chegaste sentir-te assim, Alejandro?

Cheguei a me sentir psicologicamente e emocionalmente assim. Felizmente, o artista também é capaz de utilizar a dor como fonte de inspiração. Foi assim mesmo que cheguei a me sentir.

7 - E qual é o remédio para resolver essa crise?

A pomada da ilusão, a pomada das vontades, o ungüento de não abandonar a musica, os amigos a família...

8 – Alejandro tem tatuado o touro de Guerika – de Picasso – como aposta pacifista contra a guerra (fez no dia que Bush ordenou que retirassem a replica deste quadro, que estava na sede da ONU). Como se convive com essa beligerância pacifista vivendo em Miami?

Tenho tatuado bastantes coisas de Picasso. Tem muita gente nos EUA que pensa igual a mim. Também digo a você que os EUA têm o Bush como presidente, mas é um país que também já deu a Martin Luther King entre outras pessoas memoráveis. Creio que existe muitas Miamis, tantas outras Pamplonas, é dizer, que há muitas outras formas de viver em uma cidade. Eu sou um felizardo porque vivo em um ambiente que tem mais haver com a arte e com a musica mais que do que com política, porem não deixo de me preocupar com temas que são de absoluta atualidade e que nos preocupam a todos, como é o caso da guerra.

9 - Precisamente, Alejandro Sanz, em referencia a situação política que se encontra na Espanha, já chegou a afirmar que “parece que estamos votamos para a presidência do sindicato dos palhaços, com todo meu respeito aos palhaços”. Que pode contribuir com a musica para que a situação comece a mudar?

Creio que a musica é um método infalível, sobretudo porque é eterno. Os presidentes passarão, os republicanos e os democratas passarão, todos passarão, mas a musica é para sempre. Nessa posição podemos estar presentes na forma de pensar da gente, e isso é algo muito importante. Sobretudo porque se faz desde um ponto de vista muito perto, muito amável e tem tudo muito q haver com as emoções. E esta é a força muito maior que os discursos, e as ações bélicas; uma canção não pode parar um tanque (de guerra), mas pode partir a alma de quem o conduz.

10 – Sim aceitamos “El tren de los momentos” como uma comparação da própria vida, o que é importante são os momentos vividos ou a própria viagem?

Já tive muitos momentos importantes, entretanto alguns que eu guardo pra mim e prefiro não compartir. Mas precisamente o titulo do disco é que expressam são as etapas importantes, não somente para mim, mas senão para muita gente. Essa viagem que fizemos não sei onde e quando voltamos sua vida já havia sido trocada; essa etapa em que é havia estudado na universidade, mas saibas que quando acabar tua vida vai tudo mudar. São todos os instantes que juntos formam uma etapa de sua vida que dão forma a essa ponte que cruzas e sabes que do outro lado vai encontrar novos ares.


Por Emiña y Meg às 14:41| Haloscan:
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Entrevista - parte 3 - Final
22 de set. de 2007



11 - ... Retornando de novo a esta viagem de trem, o que é melhor, viajar com a adrenalina a toda velocidade, com tempo de ver a paisagem ou alternando nas duas formas?

Cara, depende do que tenhas no ponto de chegada. Pois eu sou da opinião tem que viajar. É dizer, a viagem não é sair de um ponto a chegar a outro, senão todo ocorre no meio. Agora eu faço toda turnê em um ônibus especial, envidraçado na parte superior; e isso me oferece uma sensação muito recomendada. Permite-me sentir sozinho instantaneamente. É dizer, não quero ir de Madri a Londres em somente duas horas e meia, é só estar bem para os negócios. Realmente viajar é o meio, parar não sei aonde e tomar um café, viajar é parar para ver uma paisagem e se deixar envolver. Por isso não reivindico as viagens à antiga.


12- Está explicado, a respeito das guitarras inclusas no seu novo álbum, que vendo um vídeo de Jimi Hendrix, te deu a vontade de tocar a guitarra. Mas, você acha q seu público, conhece Jimi Hendrix?

Pois é, provavelmente não; é de fato muita gente se surpreenderá ao ler isto porque a minha musica não tem nada haver com Jimi Hendrix. Entretanto não deixa de ser alguém muito inspirador, como James Brown ou Prince. Mas eu sim venho do flamenco e o flamenco sim por algo que caracterizado é porque fazer seu tudo o que gosta. Por exemplo, eu escutei um cigano dizer que Michel Jackson é cigano porque quando faz o moonwaker, e o disse por que realmente o sente assim. Creio que haja muito prejuízo quando mencionam mitos deste tipo, a gente mexe as mãos e a cabeça e creio que é algo muito normal. E vi que estando em um barco com amigos, e no meio de uma turma de sete, coloquei um vídeo de Jimi Hendrix e me deu vontade de tocar.

13 – Alejandro Sanz, na hora de compor, o que inspira que as suas canções sejam êxitos ou clássicos?

Eu prefiro fazer um clássico que um êxito. “Os verões nos enchem de êxitos”.

E mais, para mim um bom clássico sempre vai ser um êxito.

14 – “Te lo agradezco, pero no” (Te agradeço, mas não), Para que dizes “não” agora Alejandro, quando dizes “sim”?

Normalmente, dizer que não é sempre o mesmo. E se em alguma coisa me equivoco o que digo “não” existe. Sigo dizendo não há injustiça, parece-me que é a mãe de todos os maus. A injustiça é a que provoca que haja fome, desigualdade e guerras.

15 – Quando o trem para, o que você escuta?

Toda a musica... A musica é meu pai, minha mãe, é minha irmã, minha companheira, minha amante... É tudo. Toda a musica é digna de ser escutada, todos os músicos são dignos de serem admirados e respeitados e creio que isso está à riqueza da musica. Mesmo podendo escutar musicas clássicas, que pop ou rock e todos são agradáveis de escutar em um determinado momento.




Por Emiña y Meg às 19:26| Haloscan:
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Alejandro Sanz chega este sábado a Iruña
21 de set. de 2007



Alejandro Sanz atuará este sábado (22 de setembro) na plaza de toros de Pamplona/Iruña dentro de sua tour a apresentação do El Tren de los Momentos. O show terá lugar a partir das 22:30. As entradas estão à venda no El Corte Inglés e ServiCaixa (se não estiver tudo esgotado). Para o madrilenho, o trem neste trabalho não só faz referência “ao trem da vida”. Considera que esta está cheia de “pequenas viagens e momentos”. Segundo o músico, os trens têm “algo mágico” e a música é “essa forma um pouco romântica de viajar”.


Por Emiña y Meg às 23:02| Haloscan:
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Proxima estação: Alovera ...




Alvera se prepara para acolher o concerto de Alejandro Sanz



Já esta tudo preparado em Alovera para receber a visita de Alejandro Sanz, hoje sexta-feira, dia 21, as 22 horas* . Um show de nivel maximo para uma localidade que começa a apostar por ter com artistas de qualidade e o nome da mesma se reconheça pelo panorama nacional.


As infraestruturas se encontram ao ponto de serem concluidas com tudo pensado para que o evento se ocorra normalmente e o publico fique satisfeito em todos os sentidos. Entre todas as atuações realizadas se descam os estacionamentos habilitados, com uma capacidade geral para quase 5 mil veiculos. Todo de facil acesso ao publico estimado.


Assim mesmo a Prefeitura de Alovera, hablitou uma segunda entrada de acesso ao campo de futebol "El Tomillar", cenario do show para evitar aglomerações e filas.



Sobe as vendas de ingressos


Por um outro lado. o ritmo de vendas antecipadas das entradas é alto, nos ultimos dias nota-se a influencia de interessados da Casa da cultura aloverana. Os ingressos estao custando 26 euros ** antecipadamente e 30 euros*** na bilheteria hoje no dia do espetaculo.

A organização do evento espera alançar entre 8 mil a 10 mil pessoas. Tudo dependerá como funcione a venda na bilheteria ou o aperto final da venda antecipada, mesmo porque só se pode se esperar ate a ultima hora de eventos para conseguir a entrada. Mas em qualquer caso, o êxito para Alovera está esta seguro, porque a cidade ja demonstrou que é capaz de organizar concertos com dessa categoria e que pode ser qualificada para as turnes de quaiqueres muscpos do nivel de Alejandro Sanz. porque alem tem um suporte de promoção para o proprio municipio, oferecendo os seus vizinhos e a sua população territorial a possibilidade de assistir as atuações que a data nao era possivel desenroloar na localidade. E agora seguirão trabalhando junto com a Prefeitura para o futuro.

* 22 horas na Espanha = 17 horas no Brasil
** 26 Euros = mais ou menos 70 reais
*** 30 euros = mais ou menos 80 reais
(cambio de 2,62 reais = 1 eur0)


Por Emiña y Meg às 17:00| Haloscan:
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Melilla vibra no show de ontem à noite de Alejandro Sanz
19 de set. de 2007





A cidade e os melillenses tiveram a oportunidade ontem de poder vibrar ao som das canções do conhecido cantor Alejandro Sanz que ofereceu na noite de ontem um show no estádio de futebol de La Espiguera aos que estiveram presentes aproximadamente 6.000 pessoas, segundo a organização.
Por isso, desde a primeira hora da tarde eram muitas as pessoas que se concentravam aos arredores do estádio de futebol para poder ver em primeira mão a um dos cantores espanhóis mais internacionais e de extenso currículo.
A expectativa à primeira hora da tarde de ontem foi tremenda em volta do estádio e uma vez que se abriram as portas do estádio, a expectativa foi ainda maior e o número de pessoas que não queria perder a atuação de Alejandro Sanz foi muito grande.
Antes da sua atuação, justo depois da prova de som, o conhecido cantor teve o detalhe de ir ao Hospital Comarcal da cidade para visitar a uma jovem melillense que se encontrava internada e que não pode assistir o show de ontem.
Alejandro Sanz, além disso atendeu aos meios de comunicação da cidade e pode manter com eles um encontro de onde conhecemos mais em profundidade os detalhes da tour “El Tren de Los Momentos” assim como sua experiência de voltar a cidade.
O cantor manifestou que a nova tour e seu novo trabalho causou uma nova mudança em sua vida, pois que a qualidade dos músicos, dom som e das luzes não tem nada haver com o que ofereceu até agora ao público.
No trem acompanham um total de 14 músicos, a maioria dos profissionais de jazz a exceção do diretor da banda tem uma maior experiência no blues.
Sanz manifestou estar muito contente de voltar a Melilla e por isso que se propôs vir a cidade, não duvidou em incluir este show em 2007 e por isso que animou a todos os melillenses e assistentes ao show. Muitas pessoas desfrutaram de suas músicas como “Mi soledad y yo” e “Amiga mia”.

Fonte:
http://www.eltelegrama.com/noticia


Por Emiña y Meg às 22:30| Haloscan:
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Mais uma conquista... Valencia... El Tren...
18 de set. de 2007




Eu só vim ler isto ontem à noite e o show foi domingo em Valência, a matéria é do EMV, Valencia, eles colocaram na internet ainda sem ter visto o show completo, isso é que eu chamo de eficiência:


O Trem de Alejandro Sanz conquista Valência

Alejandro Sanz, sabado à noite , na praça de touros

Com uma pontualidade que faria empalidecer à própria Renfe (é a companhia de trens da Espanha), o “Trem” de Alejandro Sanz esquentou a noite em Valência, cidade que sempre acolheu com carinho ao cantor, e que esteve com Sanz desde o princípio ontem à noite. O artista vestido de maneira informal, soube ganhar o público desde o início, com um “Bona nit, Valencia!” que marcou o começo do show, e que gerou a primeira ovação da noite.
Não seria a última, já que depois de interpretar a primeira das canções, Alejandro Sanz deixou claro as suas intenções: “Faz muito tempo que não vinha à Valência e tenho uma boa notícia: Hoje vai ser um super show”. Uma frase que incendiou ainda mais a Plaza de Toros cheia até a bandeira, e que sabia de cor todas as suas músicas, acompanhado por uma nutrida banda que inclui a dois músicos valencianos e por três telas gigantes que projetaram diversas imagens.
O espetáculo de Alejandro Sanz, acontecia pela quarta vez na Comunitat Valenciana em sua tour deste ano, depois de passar por Almassora, Xàtiva e Alicante, e viveu na noite valenciana um dos últimos encontros de verão com o cantor madrilenho, que se encontra na reta final da sua tour espanhola.
O repertório de Alejandro Sanz está praticamente voltado para o último disco, El Tren de los Momentos, o décimo na carreira do músico espanhol de mais sucesso dos últimos quinze anos. Ao longo de duas horas sem dúvida, Alejandro sanz cuja atuação seguia se desenvolvendo até o final desta edição, também teve a ocasião de repassar alguns dos seus sucessos mais conhecidos, para o deleite das mil pessoas que estiveram presentes na Plaza de Toros para ver o show de seu ídolo.
Durante toda a jornada, se registraram longas filas e abundantes momentos de nervosismo, que chegou ao clímax quando se abriu as portas da plaza, e centenas de expectadores se apressaram para conquistar um lugar privilegiado no palco.


Por Emiña y Meg às 09:35| Haloscan:
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Quem começou foi a Meg...
17 de set. de 2007


Hoje não tem foto! Hoje tem video... ja coloquei a música! Esse post é dedicado a Renisse, uma nova amiga, que é super fã desse video, como ela acabou de me falar: "Eu me apaixonei por ele nesse video!" Como não fosse possivel nao se apaixonar por ele em qualquer video. Para minha prima Celene que também (graças a mim - risos) também é apaixonada por esse madrileño de tirar o folego. Para quem nao conhece, e para quem conhece com voces, o video-erotico mais gostoso do planeta:


CUANDO NADIE ME VE
A veces me elevo, doy mil volteretas
A veces me encierro tras puertas abiertas
A veces te cuento por qué este silencio
y es que a veces soy tuyo y a veces del viento
A veces de un hilo y a veces de un ciento
Y hay veces, mi vida, te juro que pienso:
¿Por que es tan dificl sentir como siento?
sentir ¡Como siento! Que sea difícil
A veces te miro y a veces te dejas
me prestas tus alas, revisas tus huellas
A veces por todo aunque nunca me falles
A veces soy tuyo y a veces de nadie
A veces te juro de veras que siento,
no darte la vida entera, darte sólo esos momentos
¿Por qué es tan dificil?...Vivir sólo es eso...
Vivir, sólo es eso...¿Por qué es tan dificil?
Cuando nadie me ve
puedo ser o no ser cuando nadie me ve
pongo el mundo al revés
cuando nadie me ve no me limita la piel
cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve
A veces me elevo, doy mil volteretas
A veces me encierro tras puertas abiertas
A veces te cuento por qué este silencio
y es que a veces soy tuyo y a veces del viento
Te escribo desde los centros de mi propia existencia
donde nacen las ansias, la infinita esencia
hay cosas muy tuyas que yo no comprendo
y hay cosas tan mias, pero es que yo no las veo
supongo que pienso que yo no las tengo
no entiendo mi vida, se encienden los versos
que a oscuras te puedo, lo siento no acierto
no enciendas las luces que tengo desnudos,
el alma y el cuerpo
Cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve
me parezco a tu piel
cuando nadie me ve
yo pienso en ella también
cuando nadie me ve,
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve,
no me limita la piel
Cuando nadie me ve
puedo ser o no ser
cuando nadie me ve
no me limita la piel
puedo ser, puedo ser o no ser
cuando nadie me ve
A veces me elevo, doy mil volteretas
Te encierro en mis ojos
tras puertas abiertas
A veces te cuento por qué este silencio
y es que a veces soy tuyo y a veces...
del viento
A veces del viento
Y a veces del tiempo...


Por Emiña y Meg às 23:20| Haloscan:
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Fotos do show de Madrid!







Ah, tem tanta coisa para comentar ainda... No show seguinte de Las Ventas estava presente a ex-mulher de Alejandro Sanz, a modelo mexicana, Jaydy Mitchell e celebridades do outro lado do Atlântico. As fotos de hoje, exibem momentos bem marcantes desse show, como os encontros e duetos com os amigos Malú e Antonio Carmona.


Por Emiña y Meg às 00:20| Haloscan:
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Momento fotos de vídeo:
16 de set. de 2007







hoje com “Cuando Nadie Me Ve”



Não, não é nada disso que você está pensando. Não é nada comprometedor, mas é o vídeo clipe "Cuando Nadie Me Ve", que muitos já enjoaram de ver e outros não, outros até nem viram. A música é linda, triste até. Mas é o videoclipe mais sensual de Sanz até agora. Claro veio bem depois o "La Tortura" com a Shakira, mas não é a mesma coisa.
É um vídeo muito bem feito, super profissional e criativo. No DVD "Alejandro Sanz Grandes Éxitos" tem até o making of dele! Ok, até onde escrevi não é nenhuma novidade, mas quem de verdade se fez fã agora e não conhece é legal saber.


Por Emiña y Meg às 01:29| Haloscan:
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Sentimentos
14 de set. de 2007


Nem sei o que senti, se saudade, se nostalgia, sei que meu coração esta em Malaga, Madri, Barcelona, Santiago de Compostela... enfim estou querendo estar em algum canto da Espanha.

E nesse sentimento me embalei em nessa musica que foi regravada por Alejandro e Miguel Bosè.
Não sei de quando é mas sei que me emocionei muito de ouvir essa musica.



A foto foi tirada no dia do lançamento da Fundação ALAS

Do CD Papito, que comemora os 30 anos de carreira de Miguel, pra vocês:



HAY DÍAS



Hay días, hay días
que parecen no llegar
hay días, hay días
que hacen de lo imposible
y llegan a quitarme más la vida
hay días y hay días
que amanezco en cruz
hay días hay días

que hago de todo
por volverte a ver
Me deshago, me desdigo
me descalzo, me desnudo, me desnudo
me distancio, me despido,
me disputo, me desaucio, me desaucio
me dilullo, me doy cuenta,
desespero y yo hago de todo
por volverte a ver
yo hago de todo
por volverte a ver
hay días, hay días
que amanecen con llover
cerca cerca tanto que
se hacen de lo imposible
calandome entero hasta la vida
hay días, hay días
que nacen sin tu luz
dias que, dias que
yo hago de todo por volverte a ver
yo hago de todo por volverte a ver
yo hago de todo por volverte a ver


Por Emiña y Meg às 20:49| Haloscan:
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... E o trem chegou em Madri
13 de set. de 2007


Alejandro Sanz lota Las Ventas

O artista madrileño triunfa em Madrid com um repertório de canções emotivas e imediatas Madrid – 13/09/2007


Alejandro Sanz (Madrid,1968) conseguiu esta noite que pendurassem o cartaz de não há “há ingressos” em Las Ventas, onde apresentou seu último trabalho, o nono de uma carreira preenchida de prêmios. El tren de los Momentos fez vibrar a um público que totalmente entregue não parou de fazer coro aos maiores sucessos de Sanz, que combina como ninguém com a alma flamenca e o pop.
Entre outras canções celebradas estavam “Cuando Nadie Me Vê” e “Corazón Partío”, dois temas muito diferentes mas que resumem muito bem as duas caras de um artista que hoje de novo conseguiu em cadeia uma torcida disposta a mostrar a bandeira branca à mínima ocasião. Foi precisamente com as primeiras notas de “Corazón Partío” que se viveu o momento mais emotivo da noite. Todos os presentes se levantaram em uma só voz para cantar um dos hinos mais universais de Sanz, e o artista deu resposta ao gesto de carinho à sua maneira, ou seja, marcando-se a uns passos de flamenco.
Sanz arrancou um repertório tirando de seus temas menos antigos, com uma generosa reprise de seu último álbum, mas o delírio veio com os seus sucessos do passado, aqueles que o fizeram triunfar há uma década em meio mundo. Com um semblante sério começou sua viagem ao “El Tren de Los Momentos” entoando a canção que dá nome ao disco, seguido de outros temas de seu último trabalho como “En la planta de sus pies”, “Enseñáme tus manos” ou “La Peleíta”. Sério continuava Sanz, talvez pela responsabilidade de comprovar que a cidade que o viu nascer não perdeu nem um ápice de carinho que lhe demonstrou em seu último show lotado de há três anos atrás.
A coisa começou a animar quando o artista, que começou a estabelecer uma fluida conversa com a multidão ao grito de “Madrid!” e com as expressões de “Por fim o trem parou em casa” o “voltar a Madrid é sempre especial”. Mais tarde Sanz recobrou a seriedade e tirou o seu lado mais solidário ao lembrar das vítimas do terremoto no Peru, a quem dedicou “Donde Convergemos”. Até o ponto máximo do espetáculo chegou o passo definitivo para que a noite terminasse de explorar: um popurrí de “Mi soledad e yo”, “La fuerza del corazón”, “Y si fuera ella” e “Amiga mía”, e posteriormente o tema “El alma al aire”, fizeram esgoelar milhares de gargantas – principalmente as femininas – que cantaram até a última letra.



Noite com amigos

Depois chegaria a primeira visita da noite com a aparição da que foi “Aprendiz” do cantor gaditano, Malú, quem o acompanhou em “A la primera persona”, a que seguiu Try to save, com a que Sanz desapareceu do palco. Os gritos de "oé, oé, oé" o devolveram uma primeira vez; nesta ocasião sozinho e sentado ao piano para fazer uma reflexão sobre a vida ao modo de brincadeira intimista, enlaçou com a balada “¿Lo Ves?”, um momento único que Sanz emocionado se limitou a tocar para escutar seu público.
Mas Madrid queria mais, e dessa vez a força dos apitos devolveu ao cantor o palco junto ao ex-componente do Ketama, Antonio Carmona, com quem compartilhou “Para que tú no llores”. Fazia um bom tempo que Las Ventas estava de pé, e assim permaneceu para dançar ao ritmo de “Te lo Agradezco Pero no”- muitas vozes esperavam que aparecessem Shakira – e “No es lo mismo”.
Essa foi a última canção do show, mas o clima gerado fez com que ninguém se movesse de seus assentos, um detalhe que Alejandro Sanz agradeceu ladeado de toda sua banda e bailando ao mais puro estilo flamenco ao compasso das palmas e do “olé” de seus seguidores.

Fonte: www.elpais.es



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Para auxiliar as vítimas do terremoto do Peru
12 de set. de 2007



O governo brasileiro já fez a sua parte, agora, mais do que ninguém as vítimas do terremoto no Peru precisam reconstruir sua terra, suas vidas e para isso precisam realmente de ajuda financeira. A fundação ALAS não ficou atrás e lançou uma campanha. Com publicação da chamada publicitária no jornal El Mundo da Espanha, artistas convocam a ajuda de todos:

Não é mais uma campanha solidária. Sob o tema “ALAS POR PERÚ”, a Fundação ALAS (América Latina em Ação Solidária), em coordenação com a Federal Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e da Meia Lua Vermelha, colocou em ação uma campanha internacional para arrecadar fundos e ajudar as vítimas do terremoto que abalou o Peru no mês passado.
Com uma intensidade de 7.9 na escala Richter, o abalo sísmico causou 500 mortes e afetou cerca de 100 mil pessoas.
Miguel Bose foi quem começou a mobilização de rostos populares e instituições, foi quem catucou a consciência de todos. “Através de e-mails fui avisando todo mundo e aos poucos foi juntando mais artistas diante da necessidade de se fazer algo”, disse Araceli Ruano diretora executiva da Fundação.
Pouco depois se tomou a decisão de fazer uma campanha aproveitando o principal capital com que contava a fundação: a participação em massa de gente conhecida.
Miguel Bosé, Shakira, Alejandro Sanz, Carlos Vives, Diego Torres, Thalia, Juanes, Maná e Gustavo Cerati unem suas vozes para encabeçar um anúncio que se emitirá nas mais importantes cadeias de televisão, jornais e rádio, que cederam gratuitamente seus espaços.
A campanha conta também com o apoio das empresas de telecomunicações América Móvil e Telefónica, que utilizam como mecanismo o envio de mensagens de texto o SMS com as palavras AYUDA PERU ao 2527 de qualquer celular na maioria dos países da América Latina (entrando na fase inicial da campanha Argentina, Uruguay, Chile, Perú, Colombia, Venezuela e México) e também Espanha.
Por cada mensagem de texto se estará doando dois dólares americanos (no caso da Espanha dois euros) ou o seu equivalente na moeda local dos países que estão participando. No caso dos Estados Unidos, a doação será feita por meio de ligação ao +1-800-2577575. Também na Espanha estará à disposição um número para as doações telefônicas 902-222292.
“Esta campanha é um exemplo de união de esforços para cumprir um objetivo comum: melhorar a vida das pessoas mais vulneráveis sem discriminação e respeitando a sua dignidade”, manifesta José Garcia Lozano, chefe da zona da América da Fundação Internacional.
ALAS destinará a totalidade dos fundos arrecadados na campanha a atividade humanitária da Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha, e será o instrumento para que milhares de meninos e meninas que hoje sofrem, possam sentir o abraço de toda a América Latina e tenham a oportunidade de sonhar com um futuro melhor.
A campanha tem como propósito dar provisões de refúgio ou albergues a 7.500 famílias afetadas (37.500) pessoas e elementos básicos de ajuda como kits de higiene, cobertores e instrumentos de cozinha entre outros. Oferecer apoio psicosocial ao menos a 1.000 famílias, especialmente a crianças afetadas pelo terremoto; zelar pela cobertura das necessidades de água e sua qualidade. Realizar atividades para facilitar a pronta recuperação de residências e bens de produção afetados, comprometendo para isso a comunidade; e preparar as organizações e a comunidade para responder de melhor maneira em futuras emergências através de uma eficiente estrutura de resposta e administração.

Fonte: http://www.elmundo.es/



Por Emiña y Meg às 23:59| Haloscan:
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Sanz fala para EL PAÍS



Traduzimos com exclusividade o que o cantor espanhol Alejandro Sanz disse ontem, 11 de setembro, para o jornal de maior prestígio na Espanha.
Assim como os shows de Barcelona, o de Las Ventas promete ser um show histórico, já que Alejandro está em sua cidade natal. Segue mais uma entrevista publicada dias antes do show que já teve todos os seus ingressos vendidos.


Terça-feira, Setembro 11, 2007

“Em Las Ventas me sinto como se estivesse em casa”

Alejandro Sanz acaba de vir pegar sua filha, Manuela que já iniciou seus estudos no colégio madrilenho: “Ela já se acostumou, é a oportunidade de se reencontrar com suas amigas”.Causou algum alvoroço quando ali aparece um famoso cantor? “Não, uns companheiros seus, alguns mais velhos, me pediram um autógrafo em um papel minúsculo. Eu autografei, claro, mas pedi que cuidassem dela durante os recreios” . Alejandro atua na praça de Las Ventas amanhã (hoje) e quinta-feira (amanhã).

“Tento romper esse sistema de vida que nos faz prisioneiros em nossos próprios castelos”

Pergunta: Madrid é um lugar cômodo para Alejandro Sanz?

Resposta: Estou acobertado por minha família, o que te dá um plus de segurança. Mas também te sensibilizam as lembranças. Estou hospedado em um hotel que está junto da academia onde eu estudava. Eu chegava de Moratalaz e ia andando até... Não quero mais dar detalhes, não me faz graça ser assediado pelos paparazzi. Aliás se faço alarde que saio à noite, se empenham em me controlar. É um jogo besta. Às vezes ficava preocupado com carros que me seguiam e logo ficava sabendo que eram fãs.

Pergunta: Sua tour se chama “El tren de los momentos” mas se desloca em ônibus...

Resposta: Me trouxeram da Alemanha, tem dois andares e é uma maravilha: lá de cima se desfruta muito mais a paisagem. Ainda dá tempo para jogar.

Pergunta: E que música toca ali?

Resposta: Me trazem piadas de Cádiz. Ainda me encantam pela sua forma descarada e a sua linguagem.

Pergunta: Começou a tour em Galícia, no dia 4 de agosto. E a fez em grande estilo, trouxe até Shakira para compartilhar o palco...

Resposta: É que a garota não conhecia Santiago de Compostela. Então me ocupei que vivesse a experiência gallega por completo desde “el pulpo al orujo”.

Pergunta: Está acompanhado de uma banda que tira ao som funky. Notou alguma mudança na acolhida do público?

Resposta: Não houve queixas. Algumas canções ficam por fora mas tudo tem funcionado bem. Melhor nas plazas de toros que em estádios de futebol: são espaços mais recolhidos, criam um ambiente propicio a escutar. O pior são os camarins, já me chegaram a instalar uma enfermaria, algo que não dá bom resultado.

Pergunta: O de atuar em Las Ventas realmente impõe?

Resposta: Em qualquer lugar que você for, sempre vai se lembrar de shows que você já viu ali. No Vicente Calderón pensavam nos Rolling Stones. Quando cantava em um antigo Palácio de los Deportes, me lembrava dos recitais de Camarón, com todas as famílias ciganas completas, sempre de ponta em branco. Mas em Las Ventas me sinto como se estivesse em casa. Assim trarei meus amigos para que cantem comigo, de Antonio Carmona a Malú.

Pergunta: Haverá uma brecha para o flamenco?

Resposta: Não, já era um tópico o de me por a cantar por bulerías. E tampouco é o tempo das saetas.

Pergunta: Já cruzou com colegas de profissão na tour?

Resposta: Assombroso. Não coincidi com ninguém. O que realmente me encantou foi poder ver José Tomás. Isso sim é que é arte.

Pergunta: Como música ambiente, antes de sair a tocar se escutam músicas de trens.

Resposta: Era o adequado não era? Fazendo uma busca na internet descobrimos milhares de músicas que falam de trens. Ficamos com 50, que vai de Bob Dylan a La Unión.

Pergunta: Vai ficar a constância dessa tour?

Resposta: Sim. Enquanto termina editamos um DVD de um show que foi gravado em Buenos Aires. Foi uma noite potente. Tocar é importante: me lembra os motivos decisivos de me fizeram ser um músico. E todos os shows tem seu ponto: atuei outro dia em Andorra la Vella e me parece que ali não estão muito acostumados com música ao vivo. Mas depois entram na onda.

Pergunta: O tempo da tour é um tempo morto para criar novas músicas?

Resposta: Não, sempre me passa alguma idéia. Logo vem a lei de Murphy dos músicos: quando te vem algo muito bonito, não tens onde gravá-lo. Por isso estou ansioso por experimentar o estúdio que fiz para mim em Miami.

Pergunta: Que tem de especial?

Resposta: Foi projetado para que pudesse manejar desde a sala de gravação. Não necessito de ter a vigilância de um engenheiro de som, esse processo faço eu mesmo. Se trata de surpreender a magia. Muitas vezes, estou com os amigos e surgem coisas que não vão se repetir de novo. Tento provocar as coincidências, romper este sistema de vida que nos aprisiona em nossos próprios castelos.


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O Show de Domingo em Ponferrada
11 de set. de 2007



“El tren de los momentos” de Alejandro Sanz, entrou em Ponferrada a toda potência, como era de esperar. O artista madrilenho não decepcionou a seus fãs ponferradinos, bercianos e a outros muitos que chegaram de povoados e cidades vizinhas. Alguns fãs fiéis foram se aproximando já ao longo da tarde aos arredores do auditório municipal para pegar os melhores lugares e ver de muito perto a seu ídolo. Um grupo de cinco garotas de Madrid que está seguindo toda a tour, se situaram na primeira fila. Ao final mais de 5.000 pessoas se concentraram tanto ao fosso como nas escadas que, ainda não deram a sensação de estar a esborrar, como na sexta-feira passada na atuação de Fito e Fitipaldis, se entregaram ao fundo e deram todo seu apoio ao artista desde o primeiro momento, até quando uma voz no megafone anunciava “Senhores passageiros, o trem dos momentos efetuará sua parada em Ponferrada”. E é que no show de domingo à noite o popular cantor estabeleceu uma cumplicidade imediata com o público com o repertório de seu novo disco e com uma seleção de sucessos de toda a sua carreira. Sanz saiu para o palco apenas com dez minutos de atraso, mas compensou a espera de seu público fiel com uma atuação estelar. Oito telões gigantes ajudavam ao público a não perder cada detalhe. Elegante, vestido com camiseta e casaco negro e calças jeans e barba de dois dias, agarrado em sua guitarra azul e branca e acompanhado no palco de seus inseparáveis músicos e coristas que acompanham sua tour, expôs um atrás do outro os temas com que leva rodando parte do verão por diferentes cidades espanholas. Os primeiros acordes corresponderam ao tema que dá nome ao seu disco “El tren de los momentos”. “Vivam suas festas e vivam vocês”, disse o artista, para se dispor a cantar “En la planta de tus pies” e “Quisiera ser”. Mas para seu público mais clássico, o madrilenho não duvidou em lançar-se com alguns de seus grandes sucessos. Assim, armado com o piano, interpretou “Lo ves”. Depois, os conhecidos versos de canções tão populares como “Corazón Partío”, “Amiga mia” ou “La fuerza del corazón” fizeram vibrar a um auditório que se desfez em aplausos e que cantaram juntos cada um dos temas do madrilenho. Ainda que talvez se esperassem muito mais expectadores, a parada do trem de Alejandro sanz em Ponferrada pode considerar-se um sucesso artístico porque os assistentes saíram encantados. Um sucesso que se repetirá também em sua próxima atuação no dia 12 em Las Ventas, Madrid. Para esse show as entradas já estão esgotadas.


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“Por fim só penso em mim mesmo”
10 de set. de 2007



Essa entrevista foi publicada no dia 3 de setembro no jornal “La Vanguardia” de Barcelona, antes dos grandiosos shows pela cidade.

Dez meses depois de que seu novo disco, El tren de los momentos, viesse à luz comercial, o cantor Alejandro Sanz (Madrid, 1968) o apresenta finalmente em Barcelona. O encontro é amanhã (Palau de Sant Jordi, 21 h) na que será sua primeira presença na cidade depois de três anos. Em uma tour que se aproxima a vinte e três cidades espanholas transformadas em verdadeiros banhos de gente, Sanz estará acobertado por um macro grupo que funciona como um brilhante metrônomo. Metido em múltiplas complicações extra musicais (divórcio com Jaydy Mitchel; reconhecimento de um filho de já quatro anos; chantagem de um antigo mordomo colombiano com tribunais americanos no meio, assíduo falatório das televisões que transmitem baboseiras), a estrela do pop-rock suspendeu durante dois meses a sua tour mundial por ordem médica.


- Defina o show que se poderá ver em seu trem particular...

- Bom, já me advertiram de que não falasse muito de trem em Barcelona porque me parece que a coisa aqui agora está um pouco de não se confiar. Meu trem é de outro tipo; é uma viagem de duas horas, no que você pode ver desde a janela toda uma séria de paisagens, imagens e recordações. Estará centrado no último disco e, logo, farei uma trajetória por todas aquelas canções que o público pede.

- Foi uma obra que você foi escrevendo praticamente no estúdio de gravação. O ao vivo também revela este traço biográfico que parece desprender-se do álbum?

- É diferente; não se trata de fazer um trajeto biográfico, ainda que seja inevitável que você se acabe despindo a nível sentimental, reflexivo, íntimo, sem defesas. O disco é muito orgânico, de maior importância ao improviso que à técnica.

- Seus recentes problemas pessoais afetaram o conteúdo da obra, ou o modo de encarar a tour que se intui que é transcendental em sua carreira?

- Não, claro que não. Todo esse eco mediático nem faz grande nem pequeno a um músico, a um criador, é o que eu humildemente tento ser. As questões pessoais tem que ficar de um lado e tua carreira do outro.

- Mas as coisas parece que o afetam. Houve uma preocupação quando suspendeu não faz muito tempo a sua tour pelos EUA durante dois meses.

- Não havia história; me diagnosticaram depressão secundária pós estresse. Chegou um momento em que eu tinha tantas coisas na cabeça e na agenda que acabou por me afetar psiquicamente. Então me decidi me colocar nas mãos dos especialistas, e pela primeira vez na minha vida, levei o assunto a sério. Por fim aprendi a pensar em mim mesmo. Meu erro foi antepor todo o profissional à minha vida pessoal, familiar e sentimental.

- Faz pouco dos médicos?

- Faço todos os deveres. Todas as recomendações – entre outras, escrever ao começo de cada dia o que vai fazer; organizar a vida por horas; falar e tentar mudar os defeitos de teu caráter, que eu os tenho e muitos... – eu cumpro tudo. São muito úteis.

- Você foi crítico com a conjuntura musical espanhola. Denunciou a pirataria, questionou a indústria, profetizou o final de um modelo; qual é o diagnóstico atual?

- Na Espanha o que não falta é a criatividade, que existe, mas por um tubo. O que sim, falhou de maneira muito grave e com pouca capacidade de reação, é a indústria das gravadoras cuja crise musical que é certa, para a maioria dos músicos, não tem nada a haver com fenômenos como a pirataria e sim com os que durante anos viveram como marechais ainda não se deram conta de que isso vai virar filme.

- Se refere as multinacionais não?

- A grande indústria das gravadoras espanholas se devorou a si mesma, e isso geralmente acontece quando há mais avareza que talento e amor à arte. Aqueles que se decidiam se dedicavam a polir uns pressupostos brutais com promoções absurdas e gastos inconfessáveis; tudo menos em inverter em produto novo, tudo menos arriscar-se. E isso coincide em um momento em que o modelo do negócio vai mudando radicalmente e os hábitos de consumo já não tem nada a haver com os do passado. Me dá a sensação que todos esses executivos jamais tiveram uma relação direta com o consumidor, já não tinham nem idéia do que as pessoas queriam.

- Vê alguma mudança de atitude?

- Acho que ainda tem muito que ser feito nas grandes gravadoras desse país. Agora mesmo se segue substituindo aos responsáveis artísticos por simples administradores, embora não apostem decididamente pelo talento e se conformam em lançar um produto fácil, barato e sem nenhum interesse, como regravações, enésimos grandes sucessos e coisas do gênero.


Por Emiña y Meg às 00:31| Haloscan:
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Palau de Sant Jordi pela lente de quem esteve lá
8 de set. de 2007






Os vídeos que aparecem atrás do palco, o jogo de luzes, os músicos, os equipamentos ...mas principalmente o cantor. É por causa dele que todos estiveram lá.


Por Emiña y Meg às 16:20| Haloscan:
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Alejandro Sanz leva à loucura o Palau Sant Jordi de Barcelona
7 de set. de 2007




Ontem à noite A tour “El tren de los momentos” de Alejandro passava por Barcelona, onde soube ganhar um Palau Sant Jordi abarrotado de seguidores ao som de temas carregados de ritmo, como “La peleíta” ou “Corazón Partío”, e baladas como “En la planta de tus pies” e “Mi soledad y yo”.
Este foi um dos encontros mais importantes de Alejandro Sanz na Espanha, um show que confirma o sucesso que o artista está colhendo ao redor da geografia espanhola:

“Alejandro conquista a pequena cidade” (El Punt Roses)

“Um trem que leva viajantes” (Málaga Hoy)

“O músico fez vibrar a milhares de seguidores que fizeram coro com todas as suas canções” (Diario Vasco)

“Alejandro Sanz hipnotiza com sua poesia a uma emocionada Barcelona" (EFE, Barcelona)

“Alejandro Sanz, novo cavalheiro do Sant Jordi” (Cuatro TV, Barcelona)

“...o Sant Jordi quase se tornou um karaokê gigante, com Alejandro Sanz como mestre de cerimônia”.

“Um show de mais de 2 horas de duração que finalizou com o emocionante single “A la primera persona” e o enérgico “No es lo mismo”, canção com a que Alejandro Sanz se despediu de seu público”.

“El Tren de los Momentos” chegará à Madrid no dia 12 e 13 de outubro, no que promete ser uma incrível expectativa de espera na Plaza de Toros de Las Ventas. O artista já conseguiu sold out para o primeiro dia do show e as vendas seguem por enquanto sem hora para acabar. O próximo mês de outubro Alejandro Sanz chegará com o estrondoso sucesso do seu trem na América Latina e Estados Unidos.

Segue a agenda:

21/10/2007 San Juan, Puerto Rico Coliseo de Puerto Rico
24/10/2007 Guatemala Forum Mundo E
26/10/2007 El Salvador Estadio Jorge Mágico González
28/10/2007 Managua, Nicaragua Estadio Nacional Denis Martínez
30/10/2007 Panamá Figali Convention Centre
01/11/2007 Caracas, Venezuela Poliedro
03/11/2007 Cali, Colombia Plaza de Toros
07/11/2007 Bogotá, Colombia Coliseo El Campín
0811/2007 Bogotá, Colombia Coliseo El Campín
10/11/2007 Quito, Ecuador Estadio Atahualpa
16/11/2007 Los Ángeles Gibson Amphitheatre
17/11/2007 Los Ángeles Gibson Amphitheatre
20/11/2007 Las Vegas The Pearl at The Palms Hotel & Casino
21/11/2007 San Diego Cox Arena at San Diego State University
23/11/2007 El Paso El Paso Coliseum
25/11/2007 Phoenix US Airways Centre
27/11/2007 Hidalgo Dodge Arena
29/11/2007 Houston Verizon Wireless Theatre
30/11/2007 Dallas Nokia Theatre
02/12/2007 Orlando Bob Carr Performing Arts Centre
05/12/2007 Laredo Laredo Entertainment Centre
08/12/2007 Miami American Airlines Arena
25/01/2008 Nueva York The Theatre at Madison Square Garden
01/02/2008 Atlanta Gwinnett Arena
03/02/2008 Chicago Rosemont Theatre

Fonte:
http://www.agenciaorbita.com/images/stories//SETIEMBRE/ESPECTACU\LOS/sanzz.jpg


Por Emiña y Meg às 23:14| Haloscan:
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