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Entrevista exclusiva....
24 de set. de 2007





1- A primeira pergunta é quase obrigatória, em sua atuação em Madri contou, entre outros com a participação de António Carmona. Em Pamplona poderemos contar com alguma visita colombiana?

Não creio, porque a verdade é que foi uma casualidade em poder ter Shakira para o primeiro show. As nossas agendas são muito complicadas para se juntar. E com Juanes acontece o mesmo, e que agora tem toda a turnê de promoção européia de seu novo disco.

2 - A turnê de 'El tren de los momentos' é para o publico “uma viagem de duas horas em que se pode ver desde do guichê, paisagens, imagens e incluindo recordações, conforme já explicado. De todas essas paisagens e recordações, quais são aquelas que Alejandro curte especialmente?

Em toda obra criativa tem que haver partes de quem a escreve, mas não se trata de destacar as minhas preferidas. Eu sempre disse que aquele que escuta também compõe. Esse é o tom. Que a gente que vai aos shows age em certa maneira própria esta viagem de trem, é dizer que desfrute com paisagens que possa reconhecer ou surpreender, mas a eles que a mim.

3 – Em um espetáculo tão calculado e medido, sobra espaço para a improvisação?

Sim, há tempo. De fato algumas partes estão especialmente feitas para a improvisação, há muitos momentos instrumentais que eu gosto, além disso, os músicos podem se expressar de maneira que conseguem sua própria conexão com o publico. Eu creio que, realmente, as pessoas saem do show que faz com a sensação que curtiu a viagem e que mais, tem visto partes exclusivas e concretas realizadas em cada cidade em particular.

4 – É de agradecer que estrelas internacionais como você se atreve a dizer que a crise discografica atual não se deve tanto a pirataria como a forma de trabalhar que tem uma indústria que não trata nada bem a sua fonte de renda, que são os músicos...

[Interrompendo] Isto esta claríssimo. Eu creio que um dos erros mais graves da indústria foi que nunca teve trato direto com seus clientes, com a gente. Essa distância que tomaram desde começo, deixando exclusivamente como intermediários as lojas e não tendo uma noção do que estava ocorrendo na rua foi pior que pode afastar-se da realidade. E se afastando da realidade é pior que se pode fazer em qualquer indústria. Creio que a indústria devorou-se a si mesma por um problema de avareza e por um problema de excesso de confiança.



5 – Da sua privilegiada posição, você acredita, que neste sentido, pode mudar alguma coisa? Ou vê o futuro de uma maneira diferente?

Creio que esta peneira é tão grande que há na indústria, por uma parte já tem levado há muitos que merecem pena e por outro lado há alguns que são bons. Mas não sabemos realmente que vai ocorrer, creio que temos que ser otimista e pensar que pode chegar a solucionar ou ao menos a encontrar seu lugar. Assim esta claro que a indústria discografica tem mudado para sempre e se vão ter que pensar em formas distintas de fazer. Se apostarem pelo talento ou pelo artístico, chegarão bem perto; se seguem como estivessem começando em algumas companhias, a apostar pelos executivos que são simplesmente gestores quando de vão encontrar com graves problemas.



Por Emiña y Meg às 14:32| Haloscan:

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