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Oito minutos com Sanz
31 de out. de 2007



Já está se tornando um rotineiro costume as entrevistas concedidas aos diversos jornais de diferentes localidades e países um ou dois dias antes do show. A entrevista de hoje é da imprensa da Guatemala.

O cantor chegará ao Panamá um dia antes do show e talvez visite a sede da Fundación ALAS. Sua última visitou foi há três anos. Daquela vez Alejandro se lembra de um público totalmente apaixonado.

Planos: Assim que terminar a tour, Sanz terá um breve descanso para compor novas canções.

Com seu habitual caráter de serenidade e algo reservado em seus comentários, Alejandro Sanz conversou oito minutos com La Prensa na terça feira passada na Guatemala, na véspera do show que ofereceria no recinto Mundo E, da capital guatemalteca.
O espanhol, a quem assegura estar em dos melhores momentos de “seu trem de apresentações”, adiantou detalhes de futuros projetos, de sua postura diante de algumas situações e também se refere a seus possíveis planos durante sua estada no Panamá.

- Você trabalha muito com a Shakira, como nasceu esta relação?

- Foi quando ocorreu o das Torres Gêmeas de 2001. Foram nos buscar para apoiar Michael Jackson em uma gravação. Nos conhecemos no estúdio e depois ela foi à minha casa porque queria que eu gravasse uma canção com ela para o seu disco (La Tortura). A partir daí engatamos uma boa amizade.

- Em que ficou os múltiplos shows de ALAS?

- Ainda não foram definidas as datas nem as sedes. Como somos muitas pessoas na fundação, há idéias diferentes. Uns pensam que é melhor fazer paradas em muitas cidades... Eu penso que é melhor fazer poucas e não complicar-nos para produzir como antes o dinheiro, e assim ajudar as pessoas. Será uma ou duas datas por ano.

- Deu para contornar a dificuldade que você teve na Venezuela?

- No dia 14 de fevereiro haverá o show que foi cancelado pelo governo Venezuelano no Poliedro de Caracas. Agora será no estádio Universitário de Béisbol. Para a data anterior já haviam vendido 20 mil boletos. Havia muita vontade de ver o show e eu tenho muita vontade de mostra-lo, assim que vou oferecer todo o melhor possível a essas pessoas, ainda que tenha que ir a outra sede... isso não vai me tirar a voz nem me fará mudar a opinião que tenho de alguns governos.

- Qual é tua postura diante da política global?

- Me considero radical.

- E que mais te desagrada?

- A injustiça. Acho que é a mãe de todos os males. Por ela existe a fome, existe a guerra... existe tudo.

- Que meta ainda não foi atingida?

- Escrever a canção perfeita.

- Como seria essa canção?

- Uau! Não posso nem imaginá-la, mas sei que a meu ver nunca irei escreve-la, e talvez ninguém a escreva.

- Me descreva como é um dia de show.

- Me levanto geralmente às 10h00 da manhã, mas depende se estou chegando de viagem. Se não tenho que ir a uma conferência, vou para a academia e vejo um pouco de notícias onde estiver. Trato de me informar segundo o país. Faço meu ensaio de som e já o que vem é o show. Viajar trabalhando é muito prazeroso, não há a oportunidade de conhecer os lugares que eu gostaria.

- Vai fazer alguma coisa a mais no Panamá além do show?

- Chego um dia antes e como ali está a sede da Fundación ALAS, de repente farei uma visita para ver como tudo caminha por lá, mais ainda não posso confirmar.

- Que lembra de tua última visita?

- Foi há três anos. Lembro de um público que desfrutou muito aquela atuação. Foram muito entregues, muito eufóricos... muito vivenciando o show.


Por Emiña y Meg às 22:51| Haloscan:

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